quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PAZ SEM VOZ É MEDO!


POR TRABALHAR COM ALUNOS DE DIVERSAS IDADES E TER VÁRIOS COLEGAS EM SALA DE
AULA, E POR TER POSTADO SOBRE O MOVIMENTO HIP-HOP,HOUVE NO MEU E-MAIL,PEDIDOS PARA A POSTAGEM DESTA CAMPANHA COM  DE TANTO SUCESSO E ADESÃO, NO BLOG.COMO O MUNDODEKIKAA É  ALTERNATIVO E POSSUI VARIEDADES,DEI UMA PESQUISADA E POSTEI.MAS,FICA AQUI UMA REALIDADE VIVIDA NÃO SÓ NO ÂMBITO DO ASSALTO E CRIMES!HÁ VIOLÊNCIA PRINCIPALMENTE NO TRABALHO ONDE OS COLABORADORES SÃO SUFOCADOS EM SUAS OPINIÕES.PODEM COMENTAR SEM MEDO!




Iniciativa entra na segunda fase para mobilizar a sociedade a praticar a paz e combater a violência
A campanha “Paz sem voz é medo”, que está nas ruas dos Paraná, acaba de ganhar o apoio de artistas para instigar ainda mais a adesão da população nesta iniciativa realizada pelo Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM) no combate à violência no estado. Aliada ao apoio dos famosos, a campanha estreia sua segunda fase incentivando que a sociedade tenha atitudes para mudar essa realidade vivida pelos paranaenses.
Com o objetivo de mobilizar a sociedade para combater a omissão, engajar a população a se organizar para construir uma sociedade de paz, modificando o cenário atual do Paraná quando o assunto é violência, a campanha ganha a adesão de atores, jornalistas e atletas, que estão gravando testemunhais que são veiculados na RPC TV. Já estão no ar os VT’s com o jornalista Zeca Camargo, os atores Alexandre Slavieiro, Jackson Antunes e Marcelo Melo Junior. Nas próximas semanas os telespectadores já poderão assistir aos depoimentos do ator Miguel Falabella e do jogador de vôlei Giba.
Zeca Camargo, em seu depoimento, estimula as pessoas a terem atitude. “Nas mais diversas cidades, mesmo com os problemas de violência, a falta de segurança e a falta de respeito, as soluções começam sempre por uma pessoa que quer mudar e fazer a diferença”, diz o jornalista. O ator Jackson Antunes faz um testemunhal sobre a depressão profunda que teve após o término da novela A Favorita, da Rede Globo, em que interpretava um homem violento. “Se na ficção a violência e a brutalidade me fizeram muito mal, fico pensando o que a violência pode fazer na vida real”.

Os vídeos produzidos pela equipe de Produção da RPC TV complementam os materiais que já estão sendo veiculados – spots, anúncios, peças de internet e filmes – criados pela agência The Getz. A campanha também está presente nas redes sociais e em blitze em todas as regiões do estado. Além disso, a ação conta com uma ampla cobertura editorial realizada pelos veículos do grupo.
Segunda fase
Prevista para durar um ano, a campanha estreia sua segunda fase com a proposta de que é preciso dar “voz” para os cidadãos se defenderem, cobrando seus direitos e cumprindo seus deveres de, por exemplo, comunicar os fatos que acontecem às autoridades, não sendo omissos ao que ocorre ao seu redor.
Milena Seabra, diretora de Marketing Corporativo do GRPCOM, explica que nesta fase, a ideia é realmente provocar as pessoas a refletirem suas atitudes diante da violência. “Será que estou fazendo a minha parte? Queremos conscientizar de que a sociedade pode se unir para encontrar alternativas de ajudar a transformar essa realidade. Uma atitude importante, por exemplo, é a formação dos Conselhos Comunitários, os CONSEGS e na própria denúncia para as autoridades, no caso de roubos, assaltos ou qualquer tipo de violência, pois somente assim poderemos ajudar a polícia a entender o mapa da violência e poder desenvolver estratégias assertivas para combatê-la”, diz.

Conquista: B.O. eletrônico
Além dos números crescentes de violência no Paraná, a falta do Boletim de Ocorrência Eletrônico (B.O.eletrônico) também foi um alerta para o GRPCOM de que o Estado necessitava de uma mobilização maior da sociedade para reverter a situação da violência
Uma boa notícia é que na última quinta-feira (1) começou a operar o sistema de registro de boletins de ocorrências pela internet. O Paraná é o último estado do Brasil a contar com o B.O. eletrônico, que permite  informar ocorrências como a perda de documentos, objetos, cartões bancários, cheques e dinheiro pelo site da delegacia. A ferramenta também possibilita fazer denúncias anônimas ou denúncias com identificação para o retorno da investigação.
Causas
Este é o terceiro ano consecutivo que o Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM), por meio de seus veículos Gazeta do Povo, Jornal de Londrina, Gazeta Maringá, RPC TV, ÓTV, Mundo Livre FM e 98FM, além do Instituto GRPCOM, lança uma campanha de mobilização e de conscientização da sociedade paranaense para temas relevantes que fazem parte do dia a dia da população. Depois da campanha “Trânsito. Respeito ou Morte você escolhe o caminho” (2009) e Voto Consciente (2010), neste ano o tema é segurança pública e violência, com o slogan “Paz sem voz é medo”.
Sobre o GRPCOM
O Grupo Paranaense de Comunicação – GRPCOM é o maior grupo de comunicação do Paraná e reúne os jornais Gazeta do Povo, Jornal de Londrina, o jornal online Gazeta Maringá, a RPC TV, com oito emissoras afiliadas à Rede Globo, as rádios 98FM e Mundo Livre FM, e o canal por assinatura ÓTV.
O grupo mantém ainda o Instituto GRPCOM, responsável pela gestão dos programas e projetos de responsabilidade social, desenvolvidos ou apoiados pelos veículos de comunicação do GRPCOM.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

RAPPER BRASILEIRO E DEQUALIDADE SIM SENHOR!


PARTICULARMENTE EU GOSTEI MAIS DOS RAPPERS BRASILEIROS E PRINCIPALMENTE DE SUAS LETRAS.ACHEI COM MAIS FUNDAMENTO DE ACORDO COM A REALIDADE VIVIDA POR CADA UM DELES E COMPREENDIDA POR NÓS.


Rimas dos negros americanos ganham tradução

Silvio Essinger
01/01/1900
A cultura Hip Hop, da qual o rap faz parte junto com o grafite e a dança break, deu o ar da sua graça no Brasil no começo dos anos 80 (poucos anos depois de seu surgimento, nos Estados Unidos), mais notadamente em São Paulo. Ela chegou pelas mãos das equipes que faziam os bailes soul e dos discos e revistas que começaram a ser vendidos em lojas nas galerias da Rua 24 de Maio, no Centro (mesmo local onde, na mesma época, encontravam-se os integrantes do nascente movimento punk). Os primeiros a aparecer foram os dançarinos de break que, expulsos pelos comerciantes e policiais da região, transferiram-se para a estação de metrô São Bento. Logo houve uma cisão entre esses breakers e os rappers (também conhecidos como tagarelas), que começavam a fazer seus versos e tiveram que se bandear para a Praça Roosevelt. Pouco tempo depois, eles se tornaram a facção mais forte e atuante do hip hop paulistano, levando até alguns breakers a tornarem-se rappers. 

O registro inicial do rap brasileiro é a coletânea Hip Hop Cultura de Rua (1988, Eldorado). Ela trouxe faixas dos grupos Thaíde e DJ Hum (produzidas por Nasi e André Jung, do grupo de rock Ira!), MC Jack, Código 13, entre outros. Debutava no Brasil o estilo musical baseado em falas ritmadas despejadas por cima de bases dançantes tiradas de discos de funk, com eventuais scratches (osarranhões, efeito que os DJs obtêm ao fazer o disco ir para frente e para trás no prato). No entanto, a estética discursiva típica do rap já havia sido usada, um ano antes, para a confecção de um grande sucesso de rádio: Kátia Flávia, que o carioca Fausto Fawcett gravou com os Robôs Efêmeros. Os scratches também já haviam aparecido em disco em Estação Primeira (87), da banda paulistana Gueto. 

Em 1988, outra coletânea de rap foi lançada em São Paulo:Consciência Black (primeiro disco do selo Zimbabwe). Nela, estava um grupo que daria muito o que falar nos anos seguintes: os Racionais MCs. Em suas duas músicas, Pânico na Zona Sul eTempos Difíceis, Ice Blue, Mano Brown, Edy Rock e o DJ KlJay deram uma visão nada amenizada de como era dura a vida do jovem negro e pobre que mora na periferia paulistana, perdido entre o crime e a injustiça social. No começo dos anos 90, Thaíde e DJ Hum e os Racionais eram reconhecidos com os mais sérios e importantes nomes do rap paulistano, sempre envolvidos com campanhas de conscientização da juventude e movimentos de divulgação, unificação e promoção do hip hop no Brasil. 

Em 1993, quando lançou seu terceiro LP, Raio X Brasil, os Racionais eram uma unanimidade na periferia, atraindo até 10 mil pessoas por show, e foram convidados para abrir a apresentação paulistana do Public Enemy, um dos mais importantes grupos do rap americano. As músicas desse disco independente – em especial Fim de Semana no Parque e Homem na Estrada – conseguiram furar o bloqueio das rádios, levando o nome da banda a um público que talvez nem suspeitasse haver músicas de tal contundência. Logo, foi editado pela Continental um CD reunindo as músicas dos três discos dos Racionais. 

Naquela mesma época, surgiu no Rio de Janeiro uma inesperada força do rap: o adolescente branco de classe média alta Gabriel Contino, vulgo Gabriel o Pensador, que estourou no final de 1992 nas rádios com a música Tô Feliz, Matei o Presidente, direcionada para Fernando Collor, que havia acabado de renunciar em meio a um processo de Impeachment por corrupção. Contratado por uma grande gravadora, ele voltou às FMs com músicas como LôraburraRetrato de um Playboy, que, apesar do tratamento mais pop da produção, traziam em suas letras violentas críticas aos costumes da abastada e deslumbrada juventude carioca. Pouco tempo depois, Gabriel (que sempre procurou estar ligado ao movimento hip hop), participou da primeira coletânea de rap carioca, Tiro Incial, da qual fez parte outro nome do qual se iria ouvir falar: o rapper MV Bill, da Cidade de Deus. 

Paralelamente, o rap se espandia para outras partes do Brasil, inspirando uma série de artistas, como o Câmbio Negro e o GOG (de Brasília), o Faces do Subúrbio e o Sistema X (de Recife, onde também surgiu o rapper-embolador Chico Science), Da Guedz e Piá (Porto Alegre) e Black Soul (Belo Horizonte). Mais para o meio da década, o rap experimentou no Brasil suas primeiras fusões com o rock, em bandas como a carioca Planet Hemp (de Marcelo D2) e em grupos de rap que viraram banda, como o paulistano Pavilhão 9 (referência ao local no presídio do Carandiru onde mais de 100 presos foram executados de uma vez só pela polícia) e Câmbio Negro. 

O grande momento do rap brasileiro, porém, foi em 1998, quando os Racionais MCs lançaram o disco Sobrevivendo no Inferno, a obra-prima do rap nacional, que ultrapassou a barreira da periferia paulistana com a música Diário de um Detento. Relato de um prisioneiro do Carandiru sobre a rotina e suas elocubrações no dia 1o de outubro de 1992 – ou seja, um dia antes do massacre. O videoclipe, gravado no próprio Carandiru, acompanhou em ritmo de documentário a arrepiante letra de Mano Brown. Acabou sendo escolhido pela audiência da MTV o melhor vídeo do ano. O disco, que ainda trazia músicas como Jorge da Capadócia (de Jorge Ben Jor), Capítulo 4, Versículo 3 e Periferia é Periferia (Em Qualquer Lugar)Sobrevivendo vendeu mais de um milhão de cópias, recorde para um lançamento independente. Prova da incrível popularidade (e credibilidade) conquistada pela banda – em maior grau, entre o público da periferias das grandes cidades brasileiras, ainda que a sua mensagem tenha tido alguma penetração entre a juventude branca de classe média. 

O sucesso dos Racionais garantiu uma boa exposição para o rap brasileiro, levando as gravadoras a contratar mais e mais artistas do gênero no fim dos anos 90 (época em que o rap também esteve mais forte do que nunca nos Estados Unidos). MV Bill, apadrinhado dos Racionais, relançou seu disco de estréia CCD Mandando Fechado com o título Traficando Informação pela gravadora Natasha, de Paula Lavigne, mulher de Caetano Veloso – e, no Free Jazz Festival de 1999, apresentou-se com o grupo de rap americano The Roots. Marcelo D2 lançou seu primeiro disco solo,Eu Tiro É Onda (98), que trouxe uma inspirada fusão de rap com samba. 

Em Recife, o Faces do Subúrbio apostava, por sua vez, na embolada-rap. São Paulo, porém, permaneceu sendo o grande foco da produção de rap no Brasil, com uma forte cena baseada em uma série de selos independentes. De lá, saíram nomes como DMN, De Menos Crime, RZO, Xis e Dentinho e os Detentos do Rap, formado por presidiários do Carandiru (cujo primeiro disco trazia a irônica inscrição: "Contatos para shows: não disponível no momento). Aliás, a fascinação do rap pelo tema da criminalidade (expresso nos Estados Unidos na chamada vertente Gangsta Rap) levou uma série de artistas a gravarem, em 1999, um disco só com composições de um dos mais célebres bandidos cariocas, o ex-líder do tráfico José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha. 
Músicas 
Corpo Fechado – Thaíde & DJ Hum 
Kátia Flávia – Fausto Fawcett & Os Robôs Efêmeros 
Fim de Semana no Parque – Racionais MCs 
Tô Feliz, Matei o Presidente – Gabriel o Pensador 
Diário de um Detento – Racionais MCs 
Cachimbo da Paz – Gabriel o Pensador 
Marquinho Cabeção – MV Bill 
Eu Tiro É Onda – Marcelo D2 

Links 

Hip Hop na Veia: http://www.geocities.com/SunsetStrip/Alley/9264/indexb.html 
Fã-clube do Rap e Hip Hop Nacional Não-Oficial: http://www.rapdahora.cjb.net

Racionais MC's - Mano Brown; Ice Blue; Edy Rock e KL Jay
Facção Central - Eduardo; Dum-Dum; Jota Arias e Smith
MV Bill
Gabriel, o Pensador
Marcelo D2
Ndee Naldinho,
 Sabotage E HOJE COM GRANDE DESTAQUE,EMICIDA!



QUEM É EMICIDA?

Leandro Roque de Oliveira (São Paulo17 de agosto de 1985), mais conhecido pelo seu nome artístico Emicida é um rapperrepórter e produtor musical brasileiro. É considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil nos últimos anos.[1] O nome "Emicida" é uma fusão das palavras "MC" e "homicida". Por causa de suas constantes vitórias nas batalhas de improvisação, seus amigos começaram a falar que Leandro era um "assassino", e que "matava" os adversários através das rimas.[2][3] Mais tarde, o rapper criou também uma conotação de sigla para o nome: E.M.I.C.I.D.A (Enquanto Minha Imaginação Compor Insanidades Domino a Arte).[3] As suas apresentações ao vivo são acompanhadas do DJ Nyacknos instrumentais.
A primeira aparição do rapper na mídia - fora as batalhas de improvisação - foi o single "Triunfo", acompanhado de um videoclipe com mais de 1,7 mi visualizações no YouTube.[4] Emicida lançou seu trabalho de estreia em 2009, uma mixtape de vinte e cinco faixas intitulada, a Pra quem já Mordeu um Cachorro por Comida, até que eu Cheguei Longe..., pela gravadora independente Laboratório Fantasma. Em fevereiro de 2010, seu segundo trabalho veio em formato de EP com o título Sua Mina Ouve Meu Rep Tamém. Em 15 de setembro do mesmo ano, foi lançada a também mixtapeEmicídio, adjunta a um single homônimo.[5] Além de ser cantor, Emicida atua como repórter do programa Manos e Minas, da TV Cultura.[6]

                                                                       EMICIDA (SEI LÁ)

EMICIDA(EU GOSTO DELA)
NUM É SÓ VER
FAUSTO FAWCET
KATIA FLAVIA

RACIONAIS MCS
DIÁRIO DE UM DETENTO

GABRIEL O PENSADOR

GABRIEL O PENSADOR

GABRIEL O PENSADOR

MV BILL

MV BILL

MARCELO D2

SEM PRECONCEITO!

O que é o Rap
A termo RAP significa rhythm and poetry ( ritmo e poesia ). O RAP surgiu na Jamaica na década de 1960. Este gênero musical foi levado pelos jamaicanos para os Estados Unidos, mais especificamente para os bairros pobres de Nova Iorque, no começo da década de 1970. Jovens de origens negra e espanhola, em busca de uma sonoridade nova, deram um significativo impulso ao RAP.
O rap tem uma batida rápida e acelerada e a letra vem em forma de discurso, muita informação e pouca melodia. Geralmente as letras falam das dificuldades da vida dos habitantes de bairros pobres das grandes cidades. As gírias das gangues destes bairros são muito comuns nas letras de música rap. O cenário rap é acrescido de danças com movimentos rápidos e malabarismos corporais. O break, por exemplo, é um tipo de dança relacionada ao rap. O cenário urbano do rap é formado ainda por um visual repleto de grafites nas paredes das grandes cidades.
No começo da década de 1980, muitos jovens norte-americanos, cansados da disco music,  começaram a mixar músicas, e criar sobre elas, arranjos específicos. As músicas de James Brown, por exemplo, já serviram de base para muitas músicas de rap. O MC ( mestre-de-cerimônias) é o responsável pela integração entre a mixagem e a letra em forma de poesia e protesto. É considerado o marco inicial do movimento rap norte-americano, o lançamento do disco Rapper’s Delight, do grupo Sugarhill Gang.
Entendendo o Rap
Geralmente, o rap é cantado e tocado por uma dupla composta por um DJ ( disc-jóquei ), que fica responsável pelos efeitos sonoros e mixagens, e por MCs que se responsabilizam pela letra cantada. Quando o rap possui uma melodia, ganha o nome de hip hop.
Um efeito sonoro muito típico do rap é o scratch (som provocado pelo atrito da agulha do toca-discos  no disco de vinil). Foi o rapper Graand MasterFlash que lançou  o scratch e depois deles, vários scratchings começaram a utilizar o recurso : Ice Cube, Ice T, Run DMC, Public Enemy, Beastie Boys, Tupac Shakur, Salt’N’Pepa, Queen Latifah, Eminem, Notorious entre outros.
Anos 80: auge do rap e mudanças
Na década de 1980, o rap sofreu uma mistura com outros estilos musicais, dando origem à novos gêneros, tais como: o acid jazz, o raggamufin (mistura com o reggae) e o dance rap. Com letras marcadas pela violência das ruas e dos guetos, surge o gangsta rap, representado por Snoop Doggy Dogg, LL Cool J,  Sean Puffy Combs, Cypress Hill, Coolio entre outros.
Nas letras do Public Enemy, encontramos mensagens de cunho político e social, denunciando as injustiças e as dificuldades das populações menos favorecidas da sociedade norte-americana. É a música servindo de protesto social e falando a voz do povo mais pobre.
Movimento Rap no Brasil
O rap surgiu no Brasil em 1986, na cidade de São Paulo. Os primeiros shows de rap eram apresentados no Teatro Mambembe pelo DJ Theo Werneck. Na década de 80,  as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia.
Na década de 1990, o rap ganha as rádios e a indústria fonográfica começa a dar mais atenção ao estilo. Os primeiros rappers a fazerem sucesso foram Thayde e DJ Hum. Logo a seguir começam a surgir novas caras no rap nacional : Racionais MCs, Pavilhão 9, Detentos do Rap, Câmbio Negro, Xis & Dentinho, Planet Hemp e Gabriel, O Pensador.
O rap começava então a ser utilizado e misturado por outros gêneros musicais. O movimento mangue beat, por exemplo, presente na música de Chico Science & Nação Zumbi fez muito bem esta mistura.

Nos dias de hoje o rap está incorporado no cenário musical brasileiro. Venceu os preconceitos e saiu da periferia para ganhar o grande público. Dezenas de cds de rap são lançados anualmente, porém o rap não perdeu sua essência de denunciar as injustiças, vividas pela pobre das periferias das grandes cidades.

TWISTA
Fotos e Nomes de Rappers Americanos Famosos - Twista
TALIB KWELI
Fotos e Nomes de Rappers Americanos Famosos - Talib Kweli
SNOOPO DOGG
NOTORIOUS  B.I.G
NAS

MOS DEF
LUPE FIASCO
KRAYZIE BONE


KOOL G RAP
JAY- Z

EMINEM
BUSTA RHYMES

BLACK THOUGHT

BIG DADDY KANE
ANDRE 3000







                                                       EMINEM
SNOOP DOGG

BIG DADDY KANE

ANDRE 3000
BUSTA  RHYMES

NOTOURIOS B.I.G



sábado, 24 de setembro de 2011

ROCK IN RIO PARA RECORDAR

RESOLVI MATAR AS SAUDADES DO ROCK IN RIO DE 1985!POSTEI ALGUNS VIDEOS QUE EU ESPERO QUE VCS GOSTEM!POSTEI SOBRE O ROCK IN RIO 1991 E ESPERO POSTAR SOBRE 2004!FOI UMA IDEIA ABENÇOADA PARA TODOS DO EMPRESARIO ROBERTO MEDINA.EXISTEM VÁRIAS EDIÇÕES DO ROCK IN RIO:ROCK IN PORTUGAL,NOVA YORK E EM OUTROS PAÍSES.NA ÉPOCA JÁ EXISTIA A CIDADE DO ROCK!



ABERTURA DO ROCK IN RIO DE 1985!PRIMEIRA EDIÇÃO!



OZZY OSBOURENE

QUEEN

PARALAMAS DO SUCESSO!

ROD STWART

AC/DC

AIRON MAIDEN


AIRON MAIDEN

CAZUZA


SCORPIONS

QUEEN

THE B52'S



NINA HAGEN


JAMES TAYLOR


AL JARROU

                                                                    KID ABELHA

YES E SEU ROCK PROGRESSIVO!
WHITESNAKE
GEORGE BENSON

BLITZ

LULU SANTOS



PEPEU GOMES

NEY MATOGROSSO ABERTURA 1985

GO GOS

ELBA RAMALHO

BARÃO VERMELHO

GILBERTO GIL

EDUARDO DUSEK

ROCK IN RIO ll 1991

GUNS
A-HA
JOE COCKER

INXS

JIMMY CLIF

BILLY IDOL
FAITH NO MORE

TITAS
TITAS
TITAS

SEPULTURA

SEPULTURA

ENGENHEIROS DO HAWAII

CAPITAL INICIAL
COLIN HAY
LOBÃO